Ligo que a nós sempre vem e se impõe, demonstra algo nos insinuar, a obrigado sermos mesmos contra as vontades manifestarem, um algo que o passado e até o presente esconde, vazio vais sempre ficar.
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Pretensões e buscas assiduamente formuladas ao grito do minuto e do segundo ecoar, pouco e pouco vão adiantar, pois terás contra si poucos argumentos, porém a eles não poderá se confrontar.
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Nossa, preciso mesmo se ir, e num esforço sempre maior implodir, se necessário se tornar, mas um passo a frente vou ter que dar, alguma coisa se inova ou insistência sobre ela a mente contava.
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A massa cefálica a se esquentar, num pensar mirabolante, e até mesmo insinuante, nela nos terá que confiar, o eu do mais eu, sempre dotar, a amostragem do impermeabilizar, eu a gritar.
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