No escuro do ser, no grito da luz, do nascer do sol e lua mais tarde aparecer, a forma simples de tudo emergir, a voz a calar, o grito da noite a se mostrar, das vozes embargadas se mostrar.
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Vagueando pelo espaço, na terra dos sem lar, e sem qualquer forma de retidão no solo que habitas ausência de ligação, ausência de paz, fim predominante, brilhando entre nós.
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Olhos não podem enxergar assustado com a multidão a que não se vê, mas a almas sente a presença e perfume, elas a esperar, a comunicação inevitável que tardia pode chegar.
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O mundo do se tornar, a forma de se mostrar a noite a se render, as estrelas a cintilar e os gritos dos fantasminhas internos se aflorar, e os humanos a se debater, e a angustia a nós inundar.