É tanto tempo.
É tanto tempo.
É faz tanto tempo,
E é parece tão antigo, o tempo.
Que estou a escrever e pelo que
Parece é de tanto este escrito.
E até a chuva vem e leva tudo.
Junto se vai os poemas vai o que resta
O restante da alma e do coração.
E até o que se ouve daquela canção.
Que se torna alento para um poema.
Mas faz tanto tempo.
Mas tudo permanece neste lugar.
E, assim ficará.
A presença de ti, a alegria de estar
E sempre em nós mesmos.
Mas faz tanto tempo...
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 30/01/2008
Alterado em 30/01/2008