Caminhos
Caminhos.
Viajo, caminho nestes fragmentos
Nos escapes de minha alma
Que há delírios para onde vou.
Sendo a consciência de um todo
Que sinto o nada, em transparência
No apagar de mais um dia
Horizonte se fecha.
E sinto como a floresta, desolada.
O sol em dias tenebrosos.
Detalhes do nada.
A consciência e inconsciência
Do amanha ou talvez até depois.
Um ritimo perfeito e alucinante
De que a vida passa
Infinitos caminhos em que!
Nada se pode esperar.
Você que vejo....
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 06/02/2008
Alterado em 06/02/2008