Restaram as lagrimas
Restaram as lagrimas
Me vejo em tantas coisas
Abre-se o horizonte que quero ver
Neste tempo que passa e com ele
Se vai a dor da espera incessante
Se vão os momentos .
Me sento muitas vezes no espaço sem luz
Ai surgem ou reaparece as lembranças
De um espaço perdido, ou dos sonhos
Que um dia sentido e o riso sem cor
.
Em minhas mãos nada se vê
A tarde que se espreita,
E o descanso da noite
Que invoca novos presságios.
Nuvens passageiras, cores diversas
Uma lagrima, às vezes sentida
Nada se resta. somente o silêncio
De corações e de palavras não ditas..
Dos sonhos a realidade grita
Da saudade a esperança.
Do amor e da paz.
Do perdão e de nossas lagrimas
O sobreviver
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 06/02/2008