Letras que as quero.
Letras que as quero
Eu quero sempre lançar palavras ao mundo.
Ao vento, que pode até dar resultados.
As vezes, as noites e dias são pequenos
Para que eu com elas me divirta.
Palavras fáceis, palavras fúteis, palavras leves
As vezes se esquecidas.
As vezes são internitentes, suaves ..
Umas viram rochas duras e insensíveis..
Estou sempre a buscar palavras no tempo.
No vento que as trazem e também as levam.
Como os insetos nas tempestades de vento.
No nosso espaço em dimensão.
Crio palavras, crio frases, se tornam rápidas.
Que as transformo em um mundo de cores.
Formas típicas e atípicas
É a busca constante do verbo falar transmitir
Um enorme emaranhada de letras que se juntam
Juntam frases saem, palavras soltas,
Sem sentidos, não! Não sei.
É a perdição da língua, do idioma.
Se vão se perdem e muitas vezes recuperamos..
São gritos de palavras, e formas .
É o ditar da comunicação.
É a expressão de sermos.
É palavra e muito mais é vida.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 20/02/2008