A paz que procuramos
A paz que procuramos.
Nada sou, quase ninguém, no entanto,
Quero me estabelecer, meu domínio
Se defender e muito mais valorizar
Acovardar-me jamais, a luta continua.
Se tiver que partir, partirei.
Não intimidarei com os precipios e dificuldades
A bandeira maior a vontade de seguir
Na estrada que criei, sem atalhos.
Tendo como meta a paz e o amor.
A esperança de que dias melhores virão
E que certamente não haverá solidão.
Procuro me estabelecer na paz procurada.
Na alegria de ter você, ou ainda simplesmente
Na alegria e sonhos de ter você.
E no sempre, que nos fantasiamos um dia
Estarmos intimamente ligados pelos laços
Universais da Paz.
Do amor e das compreensões.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 27/02/2008
Alterado em 27/02/2008