Choro
Choro
Lagrimas podem até rolar,
Não as detenho.
Pela vida que se forma.
E até pela que se vai.
O choro é parte de nossas idas.
Da vida que é real.
E até dos sonhos de se sonhar
Nesta vida a caminhar.
Rolam lagrimas em saudades.
Da ausência.
E ainda ela presença perfeita.
Excitante do amor em preservação.
Lagrimas regam os jardins de nossa existência.
Ainda porque não chorar.
Se nosso primeiro anuncio de vida.
É o grito desesperado de um choro.
E a bela mulher nossa mãe.
Sempre a sorrir.
Então se preciso chore.
Se não chore de tristeza
De alegria.
Pela presença e pela ausência.
Mas chore...
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 19/03/2008