Meu poema , você.
Meu poema , você.
Na noite que se pouco se vê
Os desejos afloram.
A presença se anuncia.
A busca incessante.
As palavras errantes.
Os convites expedidos.
E aceitos sempre.
É noite, todos os rostos se equivalem
Não há uma nítida distinção.
Pela ótica ou pela ilusão dela.
Os sonhos.
Alegrias.
Meu poema. Você.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 22/03/2008