Minha única verdade.
Minha única verdade.
Porque estou sempre a escrever,
É que faço grandes alegrias.
Eu faço versos e poesias
Estou sempre e sempre a procurar
E muito a meus irmãos agradar.
Mas de repente sinto em debito.
Com alguém, que no meu intimo procura estar
Alguém que nunca esta livre a relatar.
Também aquela que por motivos alheios
Esta sempre a censurar o que faço.
Mas procuro deixar que as criticas sejam livres
E aprendi que se há critica alguém nota.
O grande mal, fazem me verdadeiro.
Nos poemas e poesias.
Que pena de mim, gostaria tanto...
Que fosse realmente a minha verdade
Como brilharia...
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 24/03/2008