Choro do amanha.
Choro do amanhã
Hoje, não vou chorar um amor perdido.
Deixo para amanhã, pois é um novo dia.
Um amor tão sonhado e não consumado.
Este amor que pensas estar perdido.
Anseia você da mesma forma neste dia, não amanha.
É o amor que preciso, e que vou lhe doar.
As circunstâncias não foram boas: tinha a família
Impedindo nossos olhares, nossos afagos.
Impossível imaginar um amor quando se tem a cria.
Os instantes são os relances que sonhamos ser certo.
Os que entre nós se chegaram são pequenos empecilhos.
Estaremos ligados assim mesmo, e o de ruim apagará.
Junto e observando o estrago
Que ocasionou um náufrago
De lágrimas sentidas de toda uma vida
Perdida em apenas em um encontro de família.
O que não foi sobre medida naquilo que pensamos.
E um pequeno desastre.
Causou lagrimas sei, mas não destruiu o amor.
Família não é elo de discórdia, elo de segurança.
Choro amanhã, hoje só quer lembrar.
Com doces lembranças o teu caminhar
De encontro ao meu olhar
E, com saudades, na minha memória vou gravar.
Porque chorar, é preciso viver e muito lembrar.
Nos nossos caminhos de ternuras.
Dos nossos olhos que por vezes choram.
Mas estão na busca do amor e da grande verdade
Só há vida, enquanto juntos estivermos.
Sol pereira e elio candido de oliveira.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 25/04/2008